Você conhece a campanha do setembro amarelo ?

Criada em 2015 pelo CVV (Centro de Valorização a Vida), a campanha do setembro amarelo veio para nos trazer esse alerta, as razões para o suicídio podem ser diferentes, porém 18% dos brasileiros em algum momento já pensaram ou tentaram acabar com a própria vida.
Questões relacionadas, a perca do emprego, solidão, fim de relacionamentos, entre outras fazem com que diariamente 32 brasileiros tirem a própria vida.

No Trabalho

Você sabe diagnosticar se um coleta tem pensamentos suicidas?

Veja aqui algumas dicas que podem te ajudar a perceber algumas situações e dessa forma estar preparado a ajudar o seu colega.

1. Comportamentos que denotam sofrimento emocional intenso, como quadros de depressão, comportamentos afastados e instáveis, argumentos ideológicos que demostram falta de motivação pela vida.

2. Mudanças drásticas de humor sem motivos aparentes ou demasiado bruscas.

3. Surgimento de acontecimentos impactantes ou traumáticos para o sujeito, como podem ser a perda de um familiar ou amigo próximo, bem como algum fato que represente um forte impacto em sua vida e que possa vir a se tornar a causa de uma terrível dor emocional.

4. Avisos verbais que impliquem uma busca inconsciente de ajuda. Por exemplo, frases como “quero morrer” ou “agora nada faz sentido” podem ser traduzidas como um desejo de ajuda, de expressar a dor e esperar que alguém ofereça uma mão amiga.

5. Surgimento de condutas autodestrutivas, como um aumento considerável de consumo de álcool, drogas ou algum vício, dentro e fora do ambiente de trabalho.

6. Mudanças repentinas na conduta do individuo. Neste caso em particular, isto pode representar uma espécie de distração realizada por uma pessoa aflita que já começou a planejar o seu suicídio, estes costumam aparentar uma melhora, para evitar que as pessoas detectem o seu terrível plano.

Conforme já era esperado devido ao estado de calamidade que o País vem sofrendo em decorrência do novo coronavírus, governo anuncia nesta sexta – feira o adiamento das obrigatoriedades das próximas fases do E-social.               

Veja, quais são:

• Folha de pagamento, (empregador optante pelo Simples Nacional, produtor rural PF, entidades sem fins lucrativos e empregador pessoa física – exceto doméstico) iniciariam o envio dos eventos periódicos (folhas de pagamento) a partir de setembro deste ano, conforme calendário atual.
• Entrada de órgãos públicos federais e as organizações internacionais (grupo 4) também começariam a fase 1 em setembro.
• Segurança e Saúde do Trabalhador (SST), previstos para iniciarem em setembro para as empresas do 1º grupo de obrigados (empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões).

Ministério da Saúde revoga decisão de incluir o novo Coronavírus SARS-COVID-2 de lista de doenças ocupacionais.  A justificativa foi a de que o órgão recebeu “contribuições técnicas sugerindo ajustes” e que essas sugestões serão analisadas pela pasta e demais órgãos envolvidos antes da republicação do texto.

A portaria 2309 havia sido divulgada no último dia 28, nela a lista de doenças relacionadas ao trabalho (LDRT), nela o Ministério da Saúde considerava oficialmente o vírus SARS-COVID-2 como uma dessas doenças. A nítcia que havia sido comemorada pelos sindicatos, acabou deixando especialista preocupados,  que temiam a possibilidade da medida gerar maior valor da contribuição previdenciária calculada sobre acidentes de trabalho – Riscos Ambientais do Trabalho (RAT) – e elevar a probabilidade de condenações por danos materiais e morais em casos de quadros graves da doença.

Em nova portaria, de nº 2.345, publicada ontem, o Ministério da Saúde tornou sem efeito a anterior, que listava a covid-19 entre as doenças ocupacionais e garantia auxílio-doença acidentário ao trabalhador afastado por mais de 15 dias, além de estabilidade de um ano e FGTS durante o tempo de licença. Para as empresas, a medida traria o ônus de ter que provar que os funcionários não contraíram a doença no ambiente de trabalho. Uma prova bem difícil de se fazer, segundo advogados.

Especialista na área previdenciária, o advogado Caio Taniguchi, sócio do TSA Advogados, afirma acreditar que o Ministério da Saúde decidiu rever a medida diante dos relevantes e negativos impactos para as empresas. “O governo sabiamente revogou a portaria que classificava a covid-19 como uma doença do trabalho”, diz.

O trabalho é parte essencial das nossas vidas e por isso passamos pelo menos 8 horas por dia nos dedicando a ele. Apesar de os desafios funcionarem como um combustível para nos sentirmos cada vez mais motivados e corrermos atrás do sucesso profissional, existem algumas pedras que podem atrapalhar esse caminho. Uma delas é ter a visão prejudicada, afinal de contas são muitas horas olhando para a tela do computador.

Para te ajudar a se prevenir e ter o caminho livre para se destacar, preparamos o post de hoje. Veja agora 5 dicas para não prejudicar sua visão no trabalho.

1. Mude o foco de tempos em tempos

Quando ficamos sentados olhando para a tela do computador, os olhos têm exatamente a mesma distância para realizar o foco e prover uma visão nítida. Com o tempo isso pode provocar um cansaço e que leva até a dores de cabeça. Por isso, de tempos em tempos, mude o foco e exercite os seus olhos. Primeiro olhe para algum objeto mais próximo que o computador, depois olhe para fora da janela e foque em pontos a diferentes distâncias de você.

2. Diminua o brilho da tela para não prejudicar sua visão no trabalho

As telas dos computadores, celulares e tablets são cada vez mais brilhantes. Se forem de retina esse brilho fica ainda maior. Por isso, procure diminuir o brilho e deixar a tela mais opaca para não prejudicar sua visão no trabalho. Essa atitude pode inclusive te ajudar a dormir melhor, principalmente se você trabalhar até tarde da noite. Isso porque o cérebro será estimulado por tempo prolongado e não entenderá que está na hora de dormir enquanto você estiver exposto a telas muito brilhantes.

3. Procure piscar mais

Piscar é fundamental para não prejudicar sua visão no trabalho. Isso porque é durante esse movimento que seus olhos são lubrificados. E a tendência é que pisquemos menos quando expostos à tela do computador. E nesses casos, os olhos ficarão secos e podem começar a arder e ficar vermelhos, o que definitivamente será um incômodo que pode prejudicar o seu rendimento.

4. Aproveite os momentos em que os computadores não são essenciais

Existe uma imagem clássica dos escritórios que são as reuniões onde todos os participantes estão com seus computadores. É claro que nem sempre é possível deixar as máquinas de lado, mas quando for, procure não os levar. Isso porque os seus olhos terão um descanso da tela e terão menos chances de se cansarem. Nesses casos, o bom e velho bloquinho de anotações cumprirá sua função.

5. Certifique-se de que o ambiente é bem iluminado

Por mais que a tela do computador emita luz, é importante que o ambiente que você está seja bem iluminado. Isso porque os seus olhos estarão expostos a tela e sempre que você desviar a visão para outro local eles terão que fazer um esforço grande para conseguirem enxergar no escuro. Se a luz central da sala não for suficiente, uma boa luminária de mesa resolve o problema.

Os cuidados para não prejudicar sua visão no trabalho são simples e não exigem grandes mudanças de hábitos. O importante é sempre ter em mente que a sua saúde é a sua melhor amiga e que sem ela o seu trabalho não será o mesmo. Mas se ainda assim você experimentar dificuldades para enxergar com nitidez, não hesite em procurar um médico oftalmologista para um check up.

Fonte; Clinica de olhos Nações

Uma mutação do novo coronavírus vem afetando países da Europa e agora foi diagnosticada na Malásia.

Essa mutação é de longe mais infecciosa do que a original da cidade chinesa de Wuhan foi detectada na Malásia, disseram autoridades da saúde no domingo (16).

A mutação D614G foi descoberta pelo Instituto Malaio para Pesquisa Médica em 4 casos de 2 clusters de Covid-19 no país – o cluster de Sivagangga e o de Ulu Tram, disse o chefe da saúde Noor Hisham Abdullah em um post no Facebook no domingo.

Segundo o infectologista Paul Tambyah  existem indícios de que a proliferação da mutação na Europa coincidiu com uma queda nos índices de mortalidade, o que sugere que ela é menos letal.

Vacinação

Atualmente existem três vacinas em fase de teste no Brasil e a Anvisa acaba de liberar a quarta.

• a de Oxford (inglesa);
• a da Sinovac (chinesa);
• a da BioNTech/Pfizer (alemã/americana).
• Ad26.COV2.S, desenvolvida pela Janssen Pharmaceuticals, do grupo Johnson & Johnson.

De qualquer modo a boa notícia é de que dificilmente uma mutação da doença implicará na produção das vacinas que vem sido testadas contra o novo coronavírus.

Tambyah também acrescentou que ter um vírus mais infeccioso e menos letal pode ser uma coisa boa. ” A maioria dos vírus se torna menos virulenta com o passar das mutações. ” Sempre claro que depende também da saúde do hospedeiro.